25 fevereiro 2007

Domingo

A brincar no canto dele, na sala.


Foi passado como muito raramente o é: em casa. O V acordou às 9.30h, (este meu filho é um espectáculo!), e voltou a dormir, das 11h às 14h... Fomos almoçar fora, em família, e ele fez tanto sucesso no restaurante, que o dono até lhe deu um brinquedo, muito histérico por sinal... (a galinha da foto). Alugámos o "World Trade Center". Não consegui ver. Ao fim de 5min já estava a chorar, e saí da sala.
Não sei se é impressão minha, mas desde que ele nasceu que não consigo ver coisas deste género. Ainda por cima sabendo que tudo aquilo aconteceu mesmo.

(Quando estive em Nova Iorque, faz precisamente hoje 2 anos, fiz questão de não ir ao WTC. Não me interessava. Para quê? Prestar homenagem às vítimas? Como? Indo lá meter o nariz nos destroços? Não obrigado. Posso muito bem prestar-lhes homenagem em casa, no meu coração, onde quiserem, mas não ali.
Mas acontece, que, à procura da vista da Estátua da Liberdade, demos de caras com o ground zero.
Muito pó, muitas flores, muitas fotografias, muitos textos, muitas orações, muitas cruzes e terços... Muita carga negativa ali...)

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